Eleitor progressista de Curitiba deve votar nulo ou escolher “mal menor”? Colunistas do Plural opinam

Clóvis Gruner e Daniel Medeiros escrevem artigos defendendo soluções opostas para o segundo turno

O segundo turno da eleição curitibana se tornou um pesadelo para os eleitores do campo progressista. Eduardo Pimentel (PSD), favorito desde o começo do processo, passou ao segundo turno tendo um vice bolsonarista, o ex-deputado federal Paulo Martins, do PL. O que ninguém esperava é que sua adversária seria uma candidata mais à direita ainda. Cristina Graeml, uma extremista, não só roubou o apoio de Bolsonaro como ainda fez duplinha com Pablo Marçal (PRTB).

Desde então, há uma discussão sobre qual caminho os eleitores que votam na esquerda devem tomar. Há quem defenda o voto nulo ou branco; e há quem defenda que existe um caminho “menos pior” – é nesse grupo que Pimentel está apostando suas fichas.

Para debater o assunto, o Plural convidou dois de seus colunistas que, embora sejam ambos progressistas e tenham críticas aos dois candidatos, veem a situação de modo diferente.

Clóvis Gruner, professor de História da UFPR, escreveu um artigo defendendo que não existe mal menor nessa eleição; de acordo com ele, o voto nulo é a melhor opção. Veja o artigo “Existe uma opção menos pior?”.

Daniel Medeiros, professor de História em cursos pré-vestibulares, diz que dos dois candidatos existe claramente um que deve ser visto como uma opção mais aceitável. Leia o artigo “A Política além do Jardim de Infância”.

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