BANANA: Alimento preferido dos jornalistas. Sabendo disso, o governo federal passou a distribuí-las graciosamente nas coletivas de imprensa do Alvorada. A fim de agregar diversão ao momento do lanche, um comediante foi contratado para promover o reparte das bananas e animar os presentes. O humor sadio é um dos traços mais marcantes da atual administração. Ver também: Abraham Weintraub, Abe is Out, Jogar o Microfone, Carioca.
CARIOCA: Um humorista sem graça que caiu nas graças de um palhaço desgraçado.
CAVALEIRO: Na Idade Média, nobre que era membro de uma ordem de cavalaria e combatia os comunistas a cavalo. Nos séculos XVI e XVII, um título atribuído aos que usavam espada. Hoje, no Brasil, refere-se aos que não usam suas espadas preferindo ir a manifestações de cunho fascista.
COMÉDIA: Quando usada por um governo, o país já virou uma tragédia.
É A SUA MÃE: Uma das frases mais proferidas pelo presidente da república em suas respostas nas coletivas de imprensa ou em contato com populares que o assediam diariamente pelo país. Há algumas variações desta frase como Tá com sua mãe (ao ser indagado por um jornalista sobre o paradeiro de Fabrício Queiroz), Pergunta para a sua mãe ou Sua mãe sabe a resposta.
PALHAÇO: Ator cômico, especialmente de circo, que usa maquiagem e trajes bizarros, divertindo o público com pantomimas e piadas. Por extensão, uma pessoa que provoca o riso ou que não pode ser levada a sério. Uma nova acepção foi atribuída ao termo palhaço recentemente: a de que as suas flatulências, somadas ao talco, são geradoras de Cultura. Se for verdade, o Brasil é uma das nações mais cultas do planeta.
TEU CU: Espécie de mantra bastante utilizado pelo filho 02, Carlos Bolsonaro, para esclarecer questões que lhe são formuladas, em especial no Twitter.
VESTIDO DE POÁ: Moda entre as galinhas d’angola. Combina com capotes e quem usa não tá fraca.