Qual é a rua mais bacana de Curitiba? Dê seu voto!

Melhor Rua é uma das 28 categorias do prêmio Melhor de Curitiba, lançado pelo jornal Plural

Ninguém é uma ilha, e numa cidade as casas estão ligadas de tal forma que a maior sorte é sempre encontrar uma boa rua, com bons vizinhos, uma boa arborização e, claro, segurança. A rua é o espaço onde a vida das cidades acontece e por isso o Plural decidiu incluir no prêmio Melhor de Curitiba uma categoria específica para escolher a rua mais bacana da cidade.

Os critérios podem ser variados: você pode escolher indicar uma rua pelas pessoas bacanas que moram nela; pode preferir uma que tenha natureza em abundância e poucos crimes; ou então aquela que tem um índice de cidadania acima do normal, e gente que colabora para que tudo dê certo par a os vizinhos.

Até o dia 19 de fevereiro, as indicações para o prêmio são livres e podem ser feitas por qualquer leitor com um e-mail ativo. No dia 4 de março o Plural vai revelar as cinco ruas finalistas, e aí começa a votação para definir a homenageada deste ano.

Prêmio

O prêmio Melhor de Curitiba é parte das comemorações dos cinco anos do jornal Plural. Veja abaixo a lista completa das categorias criadas nesta primeira edição.

  • Cidadão/cidadã do ano
  • Melhor Vereador(a) de Curitiba*
  • Melhor Deputado(a) estadual*
  • Melhor Congressista*
  • Projeto Social
  • Artista de Rua
  • Rua
  • Vizinho(a)
  • Padoca
  • Trabalhador(a) Doméstica
  • Liderança Comunitária
  • Motorista Profissional
  • Professor(a)
  • Escola
  • Manicure
  • Profissional de Saúde
  • Profissional de Serviço
  • Liderança Negra
  • Mãe
  • Livraria
  • Time amador
  • Motorista de Ônibus
  • Comércio
  • Casal
  • Startup Promissora
  • Marca
  • Profissional de Comunicação/Marketing
  • Profissional de Segurança

*Votação exclusiva para assinantes

Leia tudo sobre o prêmio aqui.

Sobre o/a autor/a

1 comentário em “Qual é a rua mais bacana de Curitiba? Dê seu voto!”

  1. Xará Galindo, o que é que aconteceu que vocês se tornaram mudos em relaç]ão ao caso do Traiano? Jornalismo tem que ser insistente, deixar os leitores por dentro das maracutaias, sem medo nenhum.

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