Giorgia Prates envia pedido para que prefeitura recoloque vagas de estacionamento na Silva Jardim

Em paralelo, há um abaixo-assinado online coletando assinaturas para pressionar Rafael Greca (PSD)

Desde o início do mês de maio quem precisa acessar comércio, estabelecimentos e até mesmo serviços médicos na Silva Jardim, centro de Curitiba, enfrenta dificuldades para estacionar o veículo. Isso porque a prefeitura retirou as vagas de estacionamento na avenida, o que provocou insatisfação tanto em clientes quanto em empresários. Nesta semana a vereadora Giorgia Prates solicitou à prefeitura a recolocação das vagas.

Logo quando ocorreu a mudança comerciantes usaram as redes sociais para reclamar da ação. Foram retiradas 360 vagas, que, segundo os vereadores pode prejudicar o comércio local. Na última semana o assunto foi debatido na Câmara Municipal, quando a parlamentar protocolou o pedido.

“A decisão de remover as vagas de estacionamento da Silva Jardim pode prejudicar gravemente o comércio local. Sem locais convenientes para estacionar, os clientes não terão como visitar as lojas, restaurantes e outros estabelecimentos da região, colocando em risco a economia local. Para nós, isso acarreta diretamente em uma queda de 10% do faturamento diário”, argumentou a vereadora durante sessão na última semana.

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De acordo com a prefeitura, a medida serviu para melhorar o tráfego de veículos na região central.

Outro ponto criticado pelos vereadores foi o acesso de pacientes ao hospital Pequeno Príncipe, que recebe cerca de 5 mil pessoas diariamente.

Além da formalização do pedido para recolocação das vagas, a vereadora também organizou um abaixo-assinado (veja aqui) para pressionar o prefeito Rafael Greca (PSD).

O documento ainda não foi respondido pelo Poder Executivo.

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1 comentário em “Giorgia Prates envia pedido para que prefeitura recoloque vagas de estacionamento na Silva Jardim”

  1. No mundo inteiro a tendência é limitar o acesso à carros no centro das cidades. Nisso, eu acho que a prefeitura está certa. Quem quer usar esse método de transporte individual egoísta e antiecológico tem sim que pagar sim!

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