EVERTON LUIZ DE SOUZA é OUTROS natural de CORNÉLIO PROCÓPIO, é CASADO(A), tem o SUPERIOR COMPLETO e se declara do gênero MASCULINO e da raça, cor ou etnia BRANCA.
Não está ainda registrado como candidato em 2022
Candidatou-se em 2020 a VEREADOR em CORNÉLIO PROCÓPIO, no Paraná pelo PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO (PR) com o nome de urna EVERTON LUIZ. Obteve 120 votos e terminou a eleição SUPLENTE. Segundo sua prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral, a previsão de gastos da campanha era de R$ 20219.56. Foram contratados serviços e produtos no total de R$ 1000 e pagos R$ 1000, restando um saldo de R$0.
Ainda de acordo com os dados do TSE, o custo por voto obtido por EVERTON LUIZ DE SOUZA em CORNÉLIO PROCÓPIO foi de R$ 0. Os bens declarados em 2020 tinham um valor total de R$ 2000.
Não foi candidato em 2018 Não disputou nenhum cargo em 2016
Sobre o PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO no Paraná
O PSB é um partido pequeno cujo principal representante no Paraná é o ex-prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, que atualmente detém a única cadeira do partido na bancada paranaense na Câmara Federal. A legenda não tem um representante na Assembleia Legislativa, mas elegeu 245 vereadores em 2020, um aumento em relação aos 183 eleitos no pleito anterior. O PSB elegeu também 15 prefeitos, uma redução em relação aos 16 eleitos em 2016.
Sobre a eleição para VEREADOR
A disputa por uma vaga de vereador é uma conta um pouco mais complexa do que a eleição direta para cargos executivos (prefeito, governador). O número de vereadores de uma cidade é definido pelo número de habitantes do município determinado pelo Censo do IBGE (o Brasil, pela primeira vez na história, atrasou a realização do Censo de 2020, que está sendo feito em 2022). Já o número de eleitos por partido é determinado pelo quociente eleitoral, que é o total de votos válidos na eleição dividido pelo número de cadeiras da Câmara.
Em Curitiba, por exemplo, a Câmara Municpal tem 38 vagas para vereadores com mandato de quatro anos. Em 2016, o quociente eleitoral da Casas foi de 23.181 votos. Isso quer dizer que para eleger um vereador, cada partido ou coligação teve que somar mais de 23 mil votos. E o eleito é o candidato com maior votação dentro desse partido ou coligação. Em 2016, cada vereador eleito conseguiu, em média, pouco mais de 6 mil votos nominais (votos diretos para ele). Ou seja, se elegeram com os votos de outros companheiros de chapa e votos do partido.