Requião vota no Batel e diz que campanha a prefeito foi “precária e clandestina”

Ex-governador foi o primeiro postulante ao cargo de prefeito de Curitiba a votar

Por Arthur Zablonsky e Caio Zelak

O candidato a prefeito de Curitiba Roberto Requião (Mobiliza) votou por volta das 08h10 no Colégio Júlia Wanderley, no bairro do Batel, em Curitiba.

De acordo com ele, a campanha foi precária e “clandestina”, devido à falta de visibilidade na mídia.

“Eu fui governador e saí com 83% de aprovação; de repente, eu não tenho partido, eu não tenho horário na televisão e eu não tenho recurso econômico”.

Ele disse que se considerado isolado politicamente e diz que isso se dá “porque eu sou progressista e nacionalista e nós estamos vendo uma política de transformar o Brasil numa colônia”.

Requião aproveitou o momento para fazer críticas aos governos Estadual e Federal, citando a privatização da Copel e da Sanepar, além da concessão do pedágio. Também apontou para um contraste entre o discurso e as ações do Governo Federal. “Estamos vendo uma política de transformar o Brasil numa colônia, com o discurso do Lula, que é um discurso bacana; e uma prática que não tem nada a ver com o discurso”.

O ex-governador disse que não vai declarar apoio a qualquer candidato no segundo turno até que os resultados oficiais sejam divulgados. O candidato deve passar o resto do dia em casa e disse que só vai verificar os resultados quando forem completamente apurados e divulgados.

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1 comentário em “Requião vota no Batel e diz que campanha a prefeito foi “precária e clandestina””

  1. Requião é mesmo um coitado. Primeiro, cuspiu no prato do presidente que o queria como conselheiro. A vaidade o cegou. Depois tentou romper a frente popular buscando um contato direto com o líder nacional do PDT, apenas para ser desmentido, desautorizado e desmoralizado na frente do próprio filho, o valoroso e desorientado deputado, aliás um bom cara que o velho não tem pudor de usar como peão no seu xadrez desastrado. Ali era o decoro que Requiao mandava às favas. E agora, na reta final, jogou no lixo o que lhe sobrava de escrúpulos, fazendo um pingue-pongue indecoroso com a candidata neonazista da Opus Dei e da RPC. Nada como o tempo para arrancar as aparências postiças. No fundo, esse farsante nunca saiu da loja da Comendador. Que aliás levou à falência.

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