Maressa Crisley Nunes, 31, moradora de Maringá, no Paraná, foi vítima de assalto no Chile enquanto viajava com uma amiga. O caso aconteceu no dia 24 de maio e ganhou repercussão nesta semana depois que a família da jovem abriu uma vaquinha para trazê-la de volta ao Brasil.
Maressa estava a passeio com uma amiga em um imóvel do Airbnb e aguardavam o entregador de comida quando três homens entraram no local e as agrediram. Maressa, conforme postagens em redes sociais de familiares, teve ferimentos graves, sobretudo na face.
Ela não pôde voltar ao Brasil em voo comercial comum devido ao estado de saúde. “Diante dessa situação delicada, necessitamos de ajuda financeira para custear a viagem de retorno ao Brasil, futuras cirurgias e os medicamentos necessários para sua recuperação”, diz o texto da vaquinha online organizada pela família.
Até agora foram arrecadados quase R$ 29 mil, metade do valor necessário.
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Nas redes sociais de Maressa há fotos de viagens para vários países. Uma delas é de 23 de maio, um dia antes do crime ocorrer e mostra a jovem feliz em Valle Nevado.
Repercussão
A violência do caso repercutiu entre autoridades brasileiras. A ministra Cida Gonçalves, do Ministério das Mulheres, afirmou que o caso está sendo acompanhado pela pasta e pelo Itamaraty. “Já iniciamos os diálogos com o Consulado-Geral do Brasil em Santiago. Deixo aqui minha solidariedade à Maressa e sua amiga, que teve ferimentos leves. O governo brasileiro repudia todo e qualquer ato de violência contra as mulheres”, publicou no X (antigo Twitter) a ministra.
O prefeito de Maringá, Ulisses Maia (PSD), também usou redes sociais para pedir ajuda para Maressa. “Lamentamos o terrível caso da maringaense Maressa Crisley Nunes dos Santos, que está internada em estado grave no Chile após um assalto brutal seguido de tentativa de estupro e espancamento (…) Qualquer ajuda é bem-vinda e fará a diferença”, escreveu no Instagram.
Para ajudar com qualquer valor basta clicar aqui.
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