Será que dá tempo de fazer as pazes com Deus na terceira idade?

O "Sessentamos e agora?" fala sobre a religião e a espiritualidade nos dias atuais. Os convidados são o Frei Luiz Favaron, Ivo Queiroz e Elza de Oliveira

Saber quem somos, por que estamos aqui e para onde vamos depois são questões que nos fazemos durante toda a vida. Daí sessentamos, perdemos pessoas queridas, acumulamos lembranças de bons momentos e de outros nem tão bons assim.

A religiosidade e a espiritualidade podem nos ajudar a dar conta desse nosso acerto particular com a própria vida e o que está por trás dela.

Religiosidade é a maneira como cada indivíduo manifesta suas crenças e práticas religiosas. Já a espiritualidade diz respeito a busca pessoal do significado e propósito da vida, incluindo sua relação com o semelhante, a arte, o pensamento racional, a natureza e o transcendente.

Cientistas sociais, filósofos e psicólogos afirmam que a religião é um importante fator de significação e ordenação da vida, sendo fundamental em momentos de maior impacto na vida das pessoas. Estudos avaliam as implicações da religiosidade e espiritualidade na saúde das pessoas a partir dos 60 anos. Dados mostram que o paciente diagnosticado com câncer que tem alguma religião enfrenta o tratamento de forma mais positiva e obtém melhores resultados.

Viver e praticar uma religião também traz benefícios para a vida social. Depois das famílias, as comunidades religiosas são as que mais contribuem para a socialização da pessoas mais velhas.

O “Sessentamos e agora?” fala sobre a religião e a espiritualidade nos dias atuais. Temos como convidados o Frei Luiz Favaron, frade conventual franciscano, que preside a Casa dos Pobres, na cidade de Santo André; o pós doutor em Filosofia, Ivo Queiroz, pesquisador das religiões africanas e a jornalista e professora universitária Elza de Oliveira.

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